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Mostrando postagens de março 13, 2016

Sindicato dos Advogados de SP vai levar representação contra Sérgio Moro ao CNJ.

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Grupo considera grampo e divulgação de conversa entre Lula e Dilma ilegal; sindicato já havia representado antes contra o juiz. Sérgio Moro havia suspendido autorização de grampo contra Lula antes do registro da conversa com Dilma. Último Segundo, O Sindicato dos Advogados de São Paulo vai enviar uma representação ao Conselho Nacional de Justiça contra o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, por conta do grampo em que o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff falam sobre a nomeação do petista para o Ministério da Casa Civil. Segundo o presidente do sindicato, Aldimar de Assis, Moro cometeu ilegalidades tanto ao grampear Dilma quanto ao divulgar as gravações. "Estamos analisando a argumentação jurídica e até esta sexta (18) vamos entrar com a representação em função tanto da divulgação quanto propriamente do grampo", afirmou. De acordo com Assis, só o Supremo Tribunal Federal tem foro para investigar a...

Mujica: 'há grupos poderosos por trás da perseguição a Lula'.

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Amigo pessoal de Lula afirmou que 'é preciso dar uma mão ao Brasil: temos que defender o país de uma possível queda da legalidade democrática.' Darío Pignotti - Carta Maior, Bebendo mate com parcimônia, sentado a uma mesa com pães de queijo recentemente assados, o presidente José Mujica pensa alguns segundos antes de responder as perguntas, com seu jeito direto e calmo, e uma razoabilidade política aguda. O famoso “Pepe” expressou sua “esperança” no desempenho do novo ministro Lula, que ele elogiou por sua “coragem diante dos novos desafios, neste momento político difícil” e formulou comentários “amargos” sobre a “caça às bruxas” contra esse “grande líder popular”, durante uma entrevista exclusiva concedida à Carta Maior, em Foz de Iguaçu.   Pouco depois, “Pepe” seria ovacionado pelos estudantes da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), em evento no qual foi recebido pelo diretor-geral de Itaipu, Jorge Samek, o alto representante do Mercosul, ...

Governo suspeita que Planalto foi grampeado.

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Áudios podem indicar espionagem na presidência, acusação rechaçada pelo MPF em dura nota oficial; questão técnica pode explicar gravação do Planalto. Henrique Beirangê e José Antonio Lima  -  Carta Capital, Uma das  escutas feitas pela Polícia Federal  na  Operação Lava Jato  e divulgada na noite de quarta-feira 16 com autorização do juiz Sergio Moro chama a atenção por conta de um aspecto inusitado. No áudio, a gravação tem início antes de o assessor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atender a ligação. Do outro lado da linha está uma secretária da presidenta Dilma Rousseff e é possível ouvir a voz dela, conversando com uma interlocutora não identificada.  "Ela quer falar com Lula", diz a secretária. O telefone chama. Logo atende o assessor de Lula, que passa o telefone para o ex-presidente. O diálogo foi feito no dia 4 de março, data da  condução coercitiva de Lula autorizada por Moro . Delegados da Polícia Federal e age...

FIM DE CASO.

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STF rejeita recurso de Cunha, e rito do impeachment é mantido. Com voto de Cármen Lúcia, seis ministros, portanto a maioria, já se manifestaram contra os embargos de declaração apresentados pelo presidente da Câmara, que contestou julgamento de dezembro. “ O acórdão contestado se manifestou de maneira inequívoca”, disse o relator Luís Roberto Barroso Eduardo Maretti -  Rede Brasil Atual, Com o voto da ministra Cármen Lúcia, já está formada a maioria no plenário do Supremo Tribunal Federal contra os embargos de declaração apresentados pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), contestando a decisão da corte que  fixou o rito do impeachment  em dezembro . Seis ministros votaram contra o recurso de Cunha: Edson Fachin, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux e Cármen Lúcia. Todos seguiram o voto do relator, Luís Roberto Barroso. Em tese, a questão ainda não é definitiva, já que, até o final do julgamento, ainda pode haver mudança de posicioname...

Manifesto de intelectuais afronta a falsa unanimidade golpista.

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O texto alerta que a democracia não pode mais permitir que representantes do povo e os guardiões da lei ajam contra a lei em nome de sua defesa. Carta Maior, Um manifesto assinado por 730 dos mais importantes nomes da inteligência brasileira --ademais de organizações e movimentos sociais— afrontou o ar pesado remanescente das marchas de domingo. E o fez corajosamente, como a dizer aos demais integrantes da comunidade acadêmica: a hora é agora. Amanhã pode ser tarde demais. O texto alerta que a democracia e os democratas não podem mais permitir que representantes do povo e os guardiões da lei ajam contra a lei e contra o povo em nome de defende-los. ‘O povo brasileiro já escolheu em que regime político quer viver’, afirma o manifesto que aponta uma das causas da apreensiva indignação da inteligênia nacional com a sombra que se espalha.   O juiz Sergio Moro é citado explicitamente como protagonista de um enredo em que  a exceção é a nova...