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Mostrando postagens de setembro 15, 2013

A mobilidade (in)sustentável: um dia mundial sem carro.

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Entrevista especial com André Trigueiro e Uirá Felipe Lourenço. “Estudos mostram que o deslocamento do centro da cidade do Rio de Janeiro até um determinado ponto da periferia demorava 20 minutos há 10 anos e, agora, demora 45 minutos. Nos próximos 10 anos, faremos esse percurso em quanto tempo?”, pergunta o jornalista. Instituto Humanitas Unisinos, Há 15 anos o  Dia Mundial sem Carro  mobiliza inúmeras pessoas de diversas cidades do mundo, que abdicam seus carros para aderirem à proposta do  Dia Mundial Sem Carro : evitar acidentes e mortes no trânsito, poluição, congestionamento, estresse, barulho e mau uso do espaço público. A campanha surgiu na França, em  1998 , e espalhou-se pelo mundo. No Brasil, o ato é realizado no dia  22 de setembro  desde 2001, com a proposta de “repensar o modelo de cidade que temos, com excessiva frota motorizada em circulação”, diz Uirá Felipe Lourenço , presidente da  ONG Rodas da Paz . De um símbolo de ...

Direito à paisagem.

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Beira-Rio, Porto Alegre. EcoDebate , Barcelona é um verdadeiro museu a céu aberto de Gaudí e Brasília, de Niemeyer. A arquitetura em sua mais alta expressão é capaz de proporcionar, no ambiente urbano, momentos de prazer comparáveis àqueles da contemplação das belezas naturais. Ao falar de “dimensão estética da sustentabilidade”, Marina Silva já perguntou ao público presente em suas palestras “qual o valor do Pão de Açúcar”? Uma paisagem – natural ou mesmo arquitetônica – pode ser reconhecida como de valor inestimável para a população de uma cidade, de um estado, até de um país inteiro. Pois em Porto Alegre, a construção de um edifício-garagem está barrando a vista de uma inovadora obra arquitetônica, o Beira-Rio, no seu ângulo mais belo – onde a beleza construída se congraçaria com a beleza natural do Guaíba. Se interpõe agora a garagem-caixote aos olhos de quem tenta vislumbrar as formas arredondadas do estádio, de uma beleza esférica comparável às criações de Niemeyer. Um...

Quem explica?

Ricardo Berzoini, Qual a explicação aceitável para uma grande empresa do ramo financeiro ou construtora doar simultaneamente algumas dezenas de milhões de reais para campanhas eleitorais de tantos candidatos com propostas tão diferentes? Pois é exatamente isso o que acontece atualmente nas disputas políticas em todo o país: sem qualquer critério ideológico, empresas injetam rios de dinheiro em candidatos dos mais diversos partidos e setores, selecionando, através de métodos pouco transparentes, aqueles políticos que terão chances de participar da disputa eleitoral e criando, propositalmente, uma relação potencialmente promíscua para o futuro. Não por acaso, depois das grandes manifestações que marcaram junho de 2013 na história do Brasil, um dos cinco pactos propostos pela presidenta Dilma mirava justamente a reforma política, que de acordo com sua sugestão, deveria ser votado ponto a ponto através de um plebiscito. Não demorou muito para a maioria no Congresso, aliada a...

Casal constrói casa de vidro utilizando janelas usadas.

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Catacra Livre - Arquitetura, O casal Lilah Horwitz e Nick Olson se conheceram em pôr-do-sol nas montanhas de West Virginia. Lá, imaginaram como seria viver ali em uma casa cercada de janelas. Um ano depois, já estavam vivendo o sonho. Eles largaram os empregos e viajaram por várias semanas, comprando janelas em garagens e antiquários que servem de base para a casa, construída no mesmo local do primeiro encontro. Veja fotos e assista ao vídeo da casa. .................

Dilma lamenta morte de ex-ministro Luiz Gushiken.

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Paulo Victor Chagas  da Agência Brasil, Brasília - A presidenta Dilma Rousseff lamentou a morte de Luiz Gushiken, ocorrida na noite de ontem (13). Gushiken era tratado há doze anos de um câncer no estômago e morreu em decorrência de "falência de múltiplos órgãos, ocasionada por um sangramento e obstrução intestinal", segundo boletim médico do hospital. Por meio de nota, Dilma se referiu ao ex-ministro como um amigo. “A morte de meu amigo Luiz Gushiken é um momento de dor e de reverência. Dor pela ausência que ele fará para todos os que tiveram a felicidade de conhecê-lo, que puderam compartilhar da sua sabedoria e capacidade de pensar como o Brasil poderia ser uma nação mais justa para todos. Reverência pela serenidade como viveu a vida e enfrentou a morte”, diz. Dilma ainda comentou que foi colega de ministério de Gushiken no governo Lula, e diz que ele “partiu como viveu. Com coragem”. E acrescentou: “Aos familiares e amigos, deixo as minhas condolências e homenage...