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Mostrando postagens de junho 15, 2014

Refúgio de um terço das abelhas tropicais está ameaçado, alerta Banco Mundial.

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No Cerrado, existem aproximadamente de 5 a 8 mil espécies de mariposas. Milhares de espécies ainda estão por ser descobertas e descritas por cientistas.  ONUBR, O cerrado não tem a fama ou a exuberância da Amazônia. Mas a savana brasileira, que ocupa 22% do país – ou 2.036.448 km2 –, esconde uma das biodiversidades mais ricas da América Latina. Há cerca de 14 mil espécies de fauna e flora já registradas, e muitas ainda desconhecidas, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente do Brasil. Calcula-se ainda que o cerrado seja o refúgio de 13% das borboletas e 35% das abelhas dos trópicos. Nas últimas décadas, o cerrado também se tornou cenário para expansão do agronegócio brasileiro. Tal processo, porém, trouxe uma série de preocupações expressas por comunidades indígenas e tradicionais, além de especialistas em meio ambiente. Neste vídeo do Banco Mundial , os povos do cerrado mostram a importância de cuidar desse bioma de paisagens aparentemente desoladas, mas surpr...

Plano Diretor será votado sem pontos polêmicos e com previsão de calçadas maiores.

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Artur Rodrigues e Eduardo Geraque na Folha de São Paulo, O texto final do Plano Diretor, que será votado em segunda discussão até o fim deste mês, tem mudanças nas regras urbanísticas como: a exigência de calçadas maiores em áreas de corredores urbanos e o estímulo à construção de prédios sem muros. Conforme a Folha revelou na quinta (12), o projeto que define as diretrizes para o crescimento da cidade de São Paulo chegará sem pontos polêmicos, como a transformação do terreno Copa do Povo (zona leste) em área de habitação popular e o aeroporto de Parelheiros (zona sul). As novidades serão a exigência de que empreendimentos façam doação de três metros dos terrenos para que a prefeitura faça calçadas e a possibilidade de financiamento privado de parques, segundo o relator do plano, vereador Nabil Bonduki (PT). Eles terão de ter portões ou saída direto para a rua (como quando há comércios). O texto prevê um dispositivo que possibilita que empresas e a sociedade ...

O lugar da participação popular.

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Raquel Rolnik na Folha de São Paulo,   Em meio à multiplicidade de pautas que tomam conta das ruas do país desde junho do ano passado, uma delas parece articular todas as demais: a contestação do nosso sistema político e a reivindicação de mais espaços de participação dos cidadãos nas decisões sobre os projetos, investimentos e modos de gestão da coisa pública. Em resposta a essa demanda, no final do mês passado, o governo federal estabeleceu, por decreto, a Política Nacional de Participação Social, institucionalizando instrumentos de diálogo com a sociedade civil já amplamente utilizados por governos de distintos matizes políticos, como conselhos, conferências, audiências públicas, entre outros. Imediatamente, o tema virou um escândalo jurídico-político. Parlamentares vociferam contra a medida, classificando-a, em resumo, de tentativa inconstitucional de esvaziar o poder do Congresso, gerando um poder "bolivariano" paralelo. Muito barulho por nada! Em pr...