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Mostrando postagens de setembro 27, 2015

Uma antropologia processual para pensar novos sujeitos e o comum. Entrevista especial com Sandro Chignola.

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“Um dos problemas que temos de pensar é o marco que qualifica nossa atualidade como sendo neoliberal. E, nesse sentido, o problema da filosofia política é pensar a liberdade à altura da razão governamental neoliberal. Para fazê-lo necessitamos fazer a história das transformações que são postas pela razão neoliberal como o horizonte atual da política global”, diz o filósofo. Patricia Fachin - IHU, A produção filosófica de  Sandro Chignola , que tem como base uma interpretação histórica da filosofia e recorre a recursos sociológicos, centra-se em trabalhar dois problemas filosóficos que, segundo ele, são centrais para compreender a realidade contemporânea: “Como pensar o  sujeito  hoje e como pensar o  comum ”. Na entrevista a seguir, concedida à  IHU On-Line  pessoalmente, durante sua participação no  XVII Simpósio Internacional IHU Saberes e Práticas na Constituição dos Sujeitos na Contemporaneidade , que ocorreu entre os dias 21 e 24-09-...