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Mostrando postagens de agosto 18, 2013

Nutricionista lista os 10 piores alimentos para sua saúde.

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Que atire a primeira pedra quem não se rende a um fast food, salgadinho ou cachorro-quente e depois fica preocupado com as calorias que ingeriu. Mas o que pouca gente sabe é que os perigos desses alimentos vão muito além da questão estética e podem ser um risco para a saúde. Para esclarecer esses problemas, a nutricionista   Michelle Schoffro Cook   listou os dez piores alimentos de todos os tempos. 10º lugar: Sorvete Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista adverte que esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso. 9º lugar: Salgadinho de milho De acordo com Michelle, desde o surgimento dos alimentos transgênicos a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Ela aponta qu...

Marta Suplicy: ‘Eles não entenderam moda como cultura’.

Ministra ignora decisão da comissão que avalia projetos e autoriza três estilistas a captarem R$ 7,4 milhões para desfiles em São Paulo, Paris e Nova York. Jornal O Globo, RIO — A ministra da Cultura, Marta Suplicy,  passou por cima da decisão da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (Cnic) e autorizou o estilista Pedro Lourenço a captar R$ 2,8 milhões via renúncia fiscal para realizar dois desfiles de moda em Paris : um em setembro e outro em março. Além de Lourenço, também receberam o sinal verde da ministra projetos apresentados ao Ministério da Cultura (MinC) por Alexandre Herchcovitch (no valor de R$ 2,6 milhões) e Ronaldo Fraga (R$ 2 milhões). Juntos, os três estilistas poderão captar mais de R$ 7,4 milhões para realizar desfiles programados para São Paulo, Nova York e Paris. Lourenço apostará em peças inspiradas na figura de Carmen Miranda. Herchcovitch, no “movimento de antropofagia cultural”. Já Fraga fará peças inspiradas nos escritores Mário de Andrade...

AS MÁQUINAS CHEGARAM. CHORA PLANETA!

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No comments. Sem comentários. ZNnaLinha, A crítica a essa obra não é local nem regional.  É planetária!  Certos projetos, a essa altura do “desenvolvimento” da humanidade, não podem avançar sem uma avaliação absoluta de seu impacto no aquecimento global e no “custo-benefício” de sua realização. Isso não aconteceu, e a obra começou dia 12 de Março de 2013 (Dia do início do Apocalípse Ambiental da Metrópole). Agora as máquinas chegam ao Jardim Antárctica e Pedra Branca, a míseros 11 km do Marco Zero, e no pé do pulmão verde da cidade. No comments. Sem comentários. Onde estão os imóveis da CDHU para os removidos? Como está a desapropriação das áreas no entorno da pista de 150m x 45.000m, para criar os  parques que poderiam proteger a região  das invasões dos baixos dos viadutos? Por que as linhas de metrô não crescem, novas estações não são entregues, e R$ 6 bilhões são alocados nesse projeto rodoviarista que passa em cima do símbolo ambiental da cidade? ...

IDH e meio ambiente: relação complexa.

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Conciliar dados – e políticas públicas – é desafio para governos. Vitor Lillo no Ambiente Legal, Em vinte anos, o Brasil avançou impulsionado pelas áreas de saúde e renda, mas com a educação ainda deixando a desejar. Essas são as conclusões do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), divulgado há duas semanas. De acordo com o índice, a expectativa média de vida subiu de 64,7 para 73,9; a renda que era de 0,647 agora é de 0,739; já a educação saltou 0,279 para 0,637, insuficientes 128,3%. No total, o IDH do país passou dos 0,279 de 1991 para 0,637 em 2010. “O Brasil se mantém estável, mas estamos muito piores frente ao Chile e Argentina. Temos índices comparáveis aos do Equador e da Bolívia”, explica Felipe Bottini, consultor especial do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). É fato que nosso país tem muito que avançar. Da mesma forma que o próprio IDH, criado em 1990, precisa se adaptar ao grande desafio dos anos 2000: conciliar desenvolvimento...