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Mostrando postagens de agosto 16, 2015

31 fotos que mostram como Woodstock foi realmente louco.

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Em 15 de agosto de 1969, mais de 400 mil jovens se dirigiram para uma fazenda na cidade de Bethel, no estado de Nova York, para o Festival de Música e Arte de Woodstock. Gabriel H. Sanchez, Com milhares de pessoas se reunindo na pequena cidade do estado de Nova York, as estradas ficaram congestionadas e muitos abandonaram seus veículos para seguir a pé. Um jovem com ferimentos na cabeça, que foi jogado do porta-malas de um carro, na estrada que levava a Woodstock. Ambulâncias não conseguiram chegar ao local por causa do congestionamento. Os organizadores de Woodstock disseram às autoridades que esperavam 50 mil pessoas — estavam imensamente enganados. A multidão começou a dominar por completo a pequena comunidade rural. O governador do estado de Nova York, Nelson Rockefeller, considerou enviar a Guarda Nacional. Já o Condado de Sullivan efetivamente declarou estado de emergência. Jimmy Hendrix se apresenta no terceiro dia do Festival de Woodstock. ...

Cuba é assim.

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Moça traz na cabeça a bandeira dos EUA, em Santiago de Cuba. /  PEP COMPANYS El País, Em 13 de agosto, quinta-feira, um cubano de 51 anos pisou em Cuba pela primeira vez na vida. Joe García, nascido em Miami Beach, ex-congressista democrata e partidário do degelo entre a ilha e os Estados Unidos, era um dos convidados à cerimônia de reabertura da embaixada norte-americana em Havana. Na sexta-feira pela manhã, antes que o secretário de Estado, John Kerry, chegasse para presidir o ato, García, filho de cubanos exilados, dizia aos repórteres que não tinha precisado de mais do que 24 horas ali para encontrar o sentido de toda a saudade familiar que o rodeia desde menino: “A nostalgia doce de meu avô não era tão nostálgica. É que Cuba é assim doce”. O sol começava a deixar a cabeça atordoada, mais para os jornalistas do que os convidados importantes, que a organização equipou com sombrinhas. Quando García disse isso, eu lhe falei do que sempre meu pai contou de seu avô...

Belluzzo: o Brasil pode voltar à Série A.

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Belluzzo acredita que o Brasil pode voltar à série A se investir em infraestrutura adotando políticas fundadas na formação de 'redes de produtivas'. Carta Maior, A crítica conservadora ao governo atribui a crise atual à herança ‘desenvolvimentista’ do ‘Dilma 1’, período em que, no entender do vulgo ortodoxo, um indevido intervencionsimo estatal atropelou a harmoniosa condução da economia pelas forças de mercado, desregulou a matriz de crescimento e comprometeu a estabilidade do país. O diagnóstico suscita controvérsias. A lógica terapêutica que o acompanha recomendaria entregar a nação a um spa de restauração dos fundamentos neoliberais, ‘a supostamente infalível, atemporal e insuperável “velha matriz macroeconômica”, aquela que levou o mundo à crise financeira de 2008’, fuzila o economista Luiz Gonzaga Belluzzo em artigo (abaixo) reproduzido por Carta Maior. Os desafios acumulados na engrenagem econômica brasileira são sérios, de fato. Mais grave, porém, como sug...