OAB propõe mutirão para pagar precatório atrasado
Objetivo é fazer com que a fila de pagamentos, que já ultrapassa R$ 20 bilhões em São Paulo, possa ganhar agilidade Charge de Ivan Cabral Luciano Feltrin no Brasil Econômico Em meio à polêmica envolvendo o represamento do dinheiro que deveria ser usado para pagar precatórios e seu possível uso para obter retornos financeiros pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começou ontem a conhecer melhor como funcionam as coisas na maior corte do país. O objetivo é fazer uma radiografia para entender por que a fila dos precatórios não anda. Estima-se que as dívidas com os papéis cheguem a R$ 20 bilhões no estado. O trabalho, que envolve 11 pessoas do CNJ, teve início pela manhã, com uma reunião entre representantes do órgão, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o presidente do TJ, desembargador Ivan Sartori. À tarde, o grupo visitou a vara de execuções de precatórios. "A comitiva passará a semana em São Paulo e depois irá pre...