Na ONU, Dilma critica guerra cambial, islamofobia e bloqueio a Cuba
APROVAÇÃO DO GOVERNO DILMA ATINGE 62% EM SETEMBRO
VIOMUNDO
do Site da CNI
Pesquisa CNI- Ibope mostra que população não associa o julgamento do mensalão ao governo.
As áreas mais bem avaliadas são o combate à pobreza e ao desemprego.
As piores são a saúde e a tributação
Segundo a pesquisa, realizada trimestralmente, o percentual dos que aprovam a maneira de governar da presidente Dilma se manteve em 77%, um número elevado, na opinião do gerente-executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca. A parcela dos brasileiros que confiam na presidente da República também ficou praticamente estável, oscilando de 72% para 73% nos últimos três meses, dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais. Mostrou-se igualmente estável a expectativa sobre o restante do governo, com 62% acreditando que será ótimo ou bom.
Embora o julgamento do mensalão tenha sido a notícia mais lembrada, mencionada espontaneamente por 16% dos entrevistados, o fato não afetou a popularidade do governo. “As pessoas não relacionam o mensalão ao governo Dilma”, afirmou Fonseca. Ele atribuiu o recorde de aprovação do governo às medidas econômicas tomadas para reaquecer a economia, em especial o anúncio da redução das tarifas de energia elétrica, que foi a segunda notícia mais mencionada pelos entrevistados, com um percentual de 11%.
A comparação do governo Dilma com o governo Lula revelou tendência de melhora entre junho e setembro, subindo de 16% para 18% a parcela dos que veem a gestão Dilma melhor. Mas a maioria da população (57%) continua a considerar que os dois governos são iguais.
ÁREAS DE ATUAÇÃO - Das nove áreas de atuação do governo avaliadas pela pesquisa CNI-Ibope, o combate à fome e à pobreza, com 60% de aprovação (contra 57% em junho), ao desemprego, com 57%, quatro pontos percentuais acima do levantamento de junho, e as ações no meio ambiente, com 54%, foram as melhores avaliadas.
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No polo oposto, as ações do governo na área de saúde são as piores avaliadas, com desaprovação de 65% da população, praticamente o mesmo índice de descontentamento verificado em junho. A tributação continuou a segunda área de pior avaliação, embora o percentual de aprovação tenha crescido sete pontos percentuais entre junho e setembro. Apesar da melhora, o percentual de desaprovação, de 57%, supera o de aprovação (38%) em 19 pontos percentuais. Segurança pública, com 57% de desaprovação, é a terceira área pior avaliada. A parcela de aprovação da política de educação subiu três pontos percentuais, mas mesmo assim a maioria – 51% - desaprova as ações governamentais na educação.
No polo oposto, as ações do governo na área de saúde são as piores avaliadas, com desaprovação de 65% da população, praticamente o mesmo índice de descontentamento verificado em junho. A tributação continuou a segunda área de pior avaliação, embora o percentual de aprovação tenha crescido sete pontos percentuais entre junho e setembro. Apesar da melhora, o percentual de desaprovação, de 57%, supera o de aprovação (38%) em 19 pontos percentuais. Segurança pública, com 57% de desaprovação, é a terceira área pior avaliada. A parcela de aprovação da política de educação subiu três pontos percentuais, mas mesmo assim a maioria – 51% - desaprova as ações governamentais na educação.
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