Massacre do Carandiru completa 20 anos e estimula debate na FGV

Com quatro mesas de debates, militantes discutem direitos humanos no país


SPRESSO SP


Vinte anos após o massacre do Carandiru, um seminário na Fundação Getúlio Vargas (FGV), pretende discutir a militarização do Estado. O evento é uma co-organização da Pastoral Carcerária com a Rede 2 de Outubro e será realizado no dia 25 de abril.

O evento começa às 9h e a primeira mesa vai debater o “Encarceramento em Massa e a Política de Extermínio”. Os debatedores serão a coordenadora auxiliar do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria Pública de São Paulo, Daniela Skromov; além de Débora da Silva Maria, militante da Mães de Maio, e Antônio José Maffezoli Leite, defensor público do Estado de São Paulo e vice-presidente da Anadep (Associação Nacional dos Defensores Públicos).

Outros assuntos debatidos serão: Políticas de Drogas no Brasil, Militarização da Gestão Pública e Intervenção Cultural. Irão compor as mesas, também, Rafael Godoi, militante da Pastoral Carcerária e Rede 2 de Outubro, Guaracy Mingardi, pesquisador da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas e Maria Gorete Marques de Jesus, pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP).
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